A Revista Paysage Entrevista deste mês é sobre o incrível e indescritível Monte Roraima. E o entrevistado é Magno Souza, diretor da operadora Roraima Adventures. Como muitas operadoras receptivas do Brasil ela nasce do autodidata, aquela pessoa que vai para um local, começa a organizar viagens, conhece a história e a cultura de um lugar, apaixona-se e fica bom no que faz e formaliza uma empresa. Originalmente, Magno é pantaneiro e sua empresa foi formalizada em 2003, na capital de Roraima, Boa Vista.
“Temos uma carteira de 60 produtos regionais, aproximadamente, operados em Roraima, no Amazonas, na Venezuela e na Guiana. Estamos cadastrados no Cadastur e na parte administrativa, a equipe tem sete pessoas (financeiro, comercial e direção) e na parte de campo, temos hoje, em torno de 20 a 22 guias contratados, bilíngues, inglês, espanhol, italiano e alemão inclusive temos a nossa própria frota de veículos”, fala à reportagem.
O Monte Roraima tem três cenários distintos. O primeiro cenário dos dois primeiros dias é o que se chama de Reflexo do Cerrado, a vegetação rasteira com algumas ilhas de mato e vegetação típica do centro-oeste; depois que você chega na base, vem a parte de floresta, vem o acesso da base para o topo, onde há mata em volta da montanha; depois que passamos pelo Cerrado e pela mata chegamos no topo, aí aparece o cenário peculiar do Monte Roraima que é aquele amontoado de rochas com formações milenares, um cenário realmente singular que é a cereja do bolo.
Link com entrevista completa: diariodoturismo.com.br/paysage-entrevista-7/