Mudanças profundas ocorreram na sociedade na forma como experimentamos Tempo e Espaço, como consequência da globalização acelerada, nos levaram a um novo questionamento de nossa identidade, do “Eu” interno e do lugar que as pessoas ocupam no mundo!

Além disso, a forma como as pessoas experimentam a vida levou a uma espécie de perda de identidade.

O trabalho e os papéis sociais atuais impõem rotinas monótonas ou limitantes, que cada vez mais impedem a auto realização dos cidadãos no mundo ocidental.

É neste contexto que o desenvolvimento das necessidades de viagem de aventura se reflete no rápido crescimento do consumismo, aumentando a insegurança tanto sobre a própria identidade quanto sobre o lugar que as pessoas ocupam no mundo.

As várias motivações dos turistas potenciais que viajam em aventura buscando expedições como as organizadas pela Roraima Adventures geram uma influência direta em suas vidas!

Há duas linhas principais que geram motivos para o turista viajar para o Monte Roraima ou em expedições como As Origens do Rio Amazonas, Gran Sabana ou Salto Angel.

A necessidade de escapar (da vida estressante ou do ambiente de trabalho) e a busca do NOVO!

Embora a variedade de razões de viagem seja tão ampla como o número de pessoas que estão de férias, neste texto usaremos grupos principais com base nos elementos de fuga.

A FUGA OU ESCAPE PARA AS VIAGENS DE AVENTURA:

As viagens rumo a expedições reais oferecem uma libertação da repressão produzida pelo trabalho e outras obrigações. Também significa uma fuga dos papéis sociais tradicionais, implicando a liberdade de passar o tempo como desejado.

Pode-se dizer, de fato, que o turismo de aventura é a “anti estrutura” da vida ocidental e pode ser visto mais como fuga do que como busca de novos horizontes!

A falta de certas coisas necessárias para a sobrevivência é o que causa essas razões das viagem a destinos incríveis: uma pessoa pode ter o forte sentimento de que ele não tem nada e não pode continuar até que ele a obtenha.

Em termos turísticos, e, embora pareça um pouco difícil, para muitos o fato de ter alguns dias de folga é um pré-requisito para a sobrevivência, e mudar para um lugar diferente do habitual como o Monte Roraima ou viagens de selva ou apenas uma escapada para uma cachoeira fora do lugar-comum é a única solução possível.

O principal motivo da viagem é fugir temporariamente de tudo, deixando a cena doméstica para trás, sem dar muita importância na dificuldade da aventura, é necessário fugir para um lugar extremo porque o turismo convencional será muito parecido com o local onde se vive o cotidiano.

As expedições organizadas pela Roraima Adventures são incríveis em todas as estações do ano, justamente por isso, para sair do lugar-comum.

O primeiro requisito do conceito de escape ou fuga é levar distância do ambiente doméstico.

É como viver entre duas realidades: uma que é deixada para trás, no ambiente familiar e a outra que é experiente no destino, onde está fisicamente presente, mas não como parte dela; é como estar no limiar de duas situações, um estado intermediário, também conhecido como o estado liminar.

O distanciamento em relação ao ambiente familiar durante o período em que o indivíduo se define como um turista de aventura refere-se a uma situação liminar espacial, onde paisagens como as da Gran Sabana e do Monte Roraima são as preferidas.

Sair temporariamente do ambiente de trabalho parece ser uma das razões mais importantes.

Todos os anos, por exemplo centenas de turistas de todo o mundo chegam ao Monte Roraima com a Roraima Adventures. O elemento de escape refere-se a uma liminalidade relacionada ao espaço e não implica em nenhum distanciamento definitivo do ambiente social doméstico.

Existem outros exemplos em que os turistas de aventura abandonam seu status social e, assim, abrem a oportunidade de satisfazer as necessidades. Nesse caso, estamos nos referindo a aspectos mais específicos aos turistas: seu bem-estar físico e espiritual.

As expedições da Roraima Adventures preenchem todos os requisitos do turista do século 21 e por isso se transformaram nas trips mais cobiçadas da atualidade!

Texto: Joaquim Magno de Souza

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